Por que as mulheres gostam de ser enroladas?

8 08 2011

Pausa pra revolta geral do mulheril.

[ … ]

Pode ficar indignada. Não tem problema. Cum título desses, é de se esperar que você mulher fique toda nervosinha manifeste certa ‘resistência’ mesmo pelo que está pra ler aqui. NORMAL.

Tá! Eu sei que a senhorita leitora-super-bem-resolvida vai dizer que não, que você é quem dá nó nos caras, que você é espertona, mó ligeira etc blábláblá etc e coisa e tal. Uhun! Claro que é! Quem sou eu pra duvidar(!?) Nesse caso, eu vou falar das outras ta, da maioria. Beleza?

Ahhh! E antes que as mais revoltadinhas comecem… NÃO, eu não to aqui apoiando nem dizendo que enrolar a mulherada seja a melhor forma de se relacionar com vocês. Don’t shoot the messenger. Só estou relatando as coisas como elas são.

Posto isto, vamo lá!

Ser mulher, por si só, já é razão para que a maioria aja predominantemente que nem mulherzinha com a emoção ao invés da razão, que faz com que as moçoilas, na maioria das vezes, deixem de ser objetivas, práticas e realistas como nós e sejam movidas mais pelo que é lindo maravilhoso e perfeito – quero dizer, pela fantasia, pelo que não é verdadeiro ou real – pelo subjetivo.

Não sou eu que to dizendo ó… É natural. Científico. Ta comprovado: ser enroladas ta nos genes x femininos.

É esse gene x aí que influencia no comportamento feminino de implicar com tudo o que é simples, fácil, real e inevitável.

A mulherada gosta de se complicar.

Me diz, quantas vezes você já ouviu uma amiga sua dizendo que o cara Y é muito gente fina mas que ele é muito certinho? Quantas vezes VOCÊ MESMA já se pegou com esse pensamento??

Tá vendo! Pra quê aceitar “O certinho” – simples, descomplicado e real – quando você ‘sonha’ em endireitar aquele cara tranqueira, complicado, todo errado e que não vale um real? [Sério mesmo!?]

A senhorita resiste com todas as forças a acreditar que se envolver com o tal cara é furada e prefere acreditar que vai endireitar o moço. Mesmo com todos os indícios, sinais e até tuas amigas dizendo o contrário. “Ah! Eu vou fazer o que se eu gosto dele!?”, “A gente não escolhe de quem gosta” AHAN ¬¬´ Não escolhe não. Vai nessa, tonta!

É sempre a mesma estória… “O coração tem razões que a razão desconhece” … Desconhece porra nenhuma! Ignora. Isso sim! Pra mim, é muito simples: a senhorita não se valoriza e também gosta de ser esnobada, enrolada, feita de boba e por aí vai. Explico:

O cara tem todos os teus números – da casa e do celular – tem teu rádio, tem você adicionada no MSN, facebook e twitter mas não faz a mínima questão de manter contato e sempre te chama pros mesmos programinhas manjados. [Pra comer] E a senhorita vai.

Você acha estranho ele nunca combinar nada com você com antecedência, mas tudo bem – “Ele é assim mesmo”. Você vive falando da cara de safado que ele tem e reclamando que quase não se vêem, mas logo depois cai em qualquer papo furado que o cara te dá.

Ele te trata feito uma escrota, mas aí faz uma surpresinha tosca qualquer, te compra um presentinho com pedido de desculpas ou coisa do tipo e você se derrete TODA. Porque pra você gostar do cara e querer ficar com ele, ele não precisa necessariamente te tratar bem – “Ele teve uma infância difícil. Blá blá blá”.

Isso, quando o cara não é doutra cidade ou é casado ou então ta num relacionamento complicado que ele “não consegue por um fim”¬¬. Enfim, como eu disse antes: a mulherada gosta de se complicar. Parece que elas querem viver um romance policial tipo enredo de novela – quanto mais complicado, melhor.

Tudo bem que isso acontece em diferentes proporções e tipos de enrolação, e que não acontece só com mulheres também. O fato é que a gente enjoa muito rápido do que é fácil e óbvio demais. Gostamos mesmo é de desafios, de ter que conquistar as coisas/pessoas aos pouquinhos. E pra muita gente é isso que mantém uma relação em pé – o interesse e aquele gostinho de quero mais. Homens e mulheres muito “fáceis” não despertam esse instinto conquistador na gente e por isso largamos de mão, achamos sem graça – sem aventura.

A verdade é que o que é complicado intriga, desperta mais curiosidade. E a curiosidade(o querer saber, querer entender) é o que move a gente, o combustível do ser humano. E por mais que a gente queira entender, no fim, nós não entendemos NADA. E assim caminha a humanidade, nesse eterno gato e rato, em que às vezes fazemos papel de Tom, outras do Jerry, e damos um baile na gata.

Hasta…





Primeira vez

1 12 2010

Ah! Não. Apesar de eu ter me ferrado gostoso nessa façanha que estou prestes a contar[o que, para muitos, pode ser uma experiência sexual], esse não é o post que falarei da minha primeira vez “primeira vez”[até por que não durou nem um post]. Lamento desapontá-los, seus pequenos demônios.

Na verdade, prepare-se para gargalhar. Ou chorar… Taí… Não sei. Me pegou(!?) Depende de como está teu estado de espírito no momento.

O post de hoje é sobre a primeira[e única] vez que eu tomei um baile duma garota. Isso mesmo que você acabou de ler [tomei um baile duma garota]. Ou você acha que falo só por falar, sem nenhum conhecimento de causa, sem nunca ter sentido na pele como é ser bagunçado? Nem se o Solteiro aqui fosse o melhor dos charlatões. É óbvio que já tomei um baile! E, como isso sucedeu, é o que vou registrar aqui agora.

Para vocês entenderem melhor Continue lendo »





Estilo Lobo

25 04 2010

Como costumam dizer por aí: um dia é da caça, o outro do caçador. Há sempre um bom provérbio para ilustrar algum momento das nossas vidas. E eu vou contar o porquê de eu citar este, em específico, nesse post de hoje.

Solteiro que sou, gozo de um instinto aventureiro, livre, audacioso e bem aguçado de caçador. Não me acomodo facilmente, confesso que sou inquieto e adoro desafios. Muitas leitoras me chamariam antecipadamente e até preconceituosamente de CACHORRO, safado, sem-vergonha, cafajeste, galinha ou outras denominações jocosas do tipo. Esse instinto de que falo é o que resolvi chamar de ESTILO LOBO, Continue lendo »





O NÃO, hermano, eu já tenho!

14 04 2010

Já é considerado ataque kamikase quando a conquista passa a ser só mais uma tentativa de arrancar um beijinho no fim da noite. Triste isso, mas é verdade. Quem dos solteiros nunca passou por isso, nem que lá atrás quando ainda ensaiavam os primeiros “xavecos”, quando o beijo era decidido através de xizinho no quadradinho do SIM ou NÃO da folha de caderno pautado do colégio?

Eu acho prudente e, ao mesmo tempo, muito corajoso dizer que siiiiiim! Todos temos, um dia, que se atirar dessa forma tão babaca ao fracasso, porém – e sempre há ‘poréns’ – existem êxitos nestes ataques, poucos… pensando bem, muuuuuuuito poucos, eu diria. E como a própria denominação já diz, ATAQUE Kamikase, é um tanto quanto agressivo demais quando se trata de approaches, conquista(chame como quiser) e demonstra certo desespero juvenil. Mas já que ninguém nasce sabendo e geralmente o fracasso vem para aqueles que visualizam o sucesso, o aprendizado é o que fica de tudo isso e é super válido. Continue lendo »