Românticos

14 02 2013
Não é de hoje que a gente sabe que mulher não vai pra cama cum cara sem tá “envolvida”/louca pra dar/morrendo d tesão/no clima. O que muita gente não sabe é como fazer isso. Aí que ta.. Não que a gente não tenha que ta com tesão também pra querer transar com a mulherada, mas todo mundo sabe que homem é bem mais fácil de “entrar no clima” – uma fungada diferente perto da nossa orelha e pronto: já tamo no clima! rs – Tem dia que a gente simplesmente acorda cum tesão daporra e, teoricamente, a gente comeria a primeira gostosa que aparecesse na nossa frente. É SÉRIO.
Até por isso mesmo penamos na mão d vcs. Não tem jeito. Vcs tem o poder. Nasceram mulheres. Basta vcs estarem a fim que a gente vai com tudo, babando.. tipo aquela música do Leoni, manja? “Garotos nunca dizem não, blabla..” Somos fácinhos. Vcs não. Tem que rolar toda uma preparação. Se a gente quiser alguma coisa com vcs, primeiro, PROVAVELMENTE a gente vai ter que perder um tempinho… Aquilo né: presentinho-conversa-risadas-música-olhares-bebida-mais conversa-dança-mais olhares-mais bebida-beijo na boca-mais risadas-malícia-uma sacanagenzinha no pé do ouvido-outro gole na bebida-mais beijo na boca-um óleozinho-massagem – as famosas PRE-LI-MI-NA-RES – até finalmente deixarmos vcs DAQUELE JEITO. Na maioria das vezes, pelo menos. Não que as preliminares sejam algo ruim.. Não são mesmo. Fazem parte do jogo. São importantes sim e faz uma puta diferença. Não dá pra negar.
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Sabendo disso, nós, homens-filhos-da-puta-cheios-de-testosterona dificilmente poderemos simplesmente ir pra cima de vcs de pau duro esperando que vcs se deliciem, assim do nada.. Não. Feliz ou infelizmente(não sei) a maioria das vezes a iniciativa parte da gente. A maioria de vcs são forno-a-lenha – demoram pra pegar fogo. Então, antes disso, a gente sabe que vai ter que envolvê-las, deixá-las no ponto, no clima, molinhas, soltinhas, com vontade, cheias d tesão, loucas pra dar pra gente.. e como a gente faz isso??? Ah, fazendo vcs rirem, deixando vcs mais à vontade, relaxadinhas, dá uma provocada e, de vez em quando, é claro, um pouquinho de ROMANTISMO..  E ó, nem precisa ser bonito :)).. Claro que não adianta só ser romântico também. Ser romântico demais às vezes até atrapalha. Mas vamos dizer que “ser UM POUQUINHO romântico” dá uma forçinha pra gente.. Na medida. Nada de exageros. É, eu sei.. A gente não presta.
Sabe aquele jantar a dois, naquele restaurante japonês que tu adora? Pois é.. Teu namorado/marido/rolo/esquema te levou lá pra te “amaciar”. Isso mesmo, AMACIAR: te preparar, temperar, te deixar no ponto pra… “te comer”(tipo a estória do joão e maria, manja? só q sem o joão).. Óbvio! Ta. Claro que ele te curte etc, e ele até podia estar com vontade de comer japa também – afinal quem não gosta duns sushis? – mas não se iluda achando que ele é um fofo e que ele faz tudo isso porque ele é uma “gracinha” e SÓ rs.. Desculpa! Não viaja.. Ele ta louco pra te comer, mulher. Ponto. E de tudo que é jeito. Pode falar o que for. Eu sei. E, no fundo, vcs também sabem vai!
De verdade.. É claro q gostamos de vcs, cacete.  Afinal, não somos totalmente canalhas – queremos fazê-las se sentirem únicas e especiais. Mas a gente não é bobo. Sabemos como tudo isso contribui pra que a noite termine(ou o dia comece) exatamente do jeito que queremos..
Não tem jeito, nem é por mau nem nada.. Homens são uns bichos idiotas movidos a sexo. Enfim… No fundo, no fundo, até o mais encantador dos românticos também é o mais pervertido sem vergonha safado, só esperando a mulher morder a isca e cair na armadilha dele.
Aquele dia que ele te mandou flores e um cartão liiindo te chamando pra fazer qualquer coisa, sei lá, ir pra praia? Pode ser. Tanto faz, na verdade. Então.. De novo… Ele tava te amaciando.. Enfim, tu já entendeu. As artimanhas são variadas.. A ideia é mais ou menos o seguinte: quanto mais “romântico” a gente é, mais vagabunda nós esperamos que vcs sejam em troca.. É. Homem é tudo babaca. Na nossa cabeça, o que passa é o seguinte: sexo é a nossa recompensa – tipo a raçãozinha que o cachorro ganha do treinador por ser um “bom garoto” 😉
Por exemplo: se armamos uma puta surpresa, um café da manhã na cama ou quando cozinhamos pra vcs, vinho, sais d banho, sobremesa, a porra toda.. Tudo isso nada mais é do que nós loucos pra ver vcs na lingerie mais sexy, com aquela cara deliciosa de safada cheia de tesão pra dar pra gente. Simples.
De vez em quando até rola umas rapidinhas que são sensacionais, só que é bem mais raro(por uma série de fatores, enfim). Normalmente tem todo um lenga-lenga mesmo até vcs ficarem “a fim”. Mesmo entre namorados/casados. Não to aqui reclamando, nem dizendo que eu mesmo ou que os outros caras que estão com vcs não sejam românticos. Nada disso. Eu mesmo sou um fofo, romântico(pacacete) confesso. Só to esclarecendo alguns fatos da origem de todo esse “romantismo” 😉 E acho mesmo que a vida não teria graça sem um pouquinho de romance. Mas como diz a minha vó, e no fundo eu tenho que concordar um pouquinho com ela: “romantismo de homem é um pau duro e dinheiro pra gastar com a gata” rs.
Hasta…




Vamo falar de sexo! parte IV

20 07 2012

Por Cybele @FaladeSolteira

Sexo com amor é lindo, gostoso, maravilhoso! Quem não gosta, né mesmo?!
Bem, pois é, mas não foi pra isso que me chamaram aqui. Esse tipo de sexo
a gente sabe que existe, já conhece e aprova. Vim aqui pra falar sobre o que
eu acho do SEXO, nada mais, nada menos. Falar das suas sensações, dos seus
desprendimentos e do quanto ele é bom, indiferente de ser com amor, ou puro
prazer carnal. Tudo, claro, uma opinião pessoal, nada mais que isso.

Falar de sexo é tão fácil e tão difícil, a gente corre o risco de perder o fio da
meada, de viajar nos pensamentos pessoais e se tornar redundante (coisa que
sou por natureza), mas vou tentar manter a linha de pensamento.

Nem sempre me senti assim, livre, talvez, devido a uma educação católica onde
a culpa é incutida desde o berço, achava que sexo não existiria sem amor, sem
uma ligação além da carne, do desejo. Entendam, sexo com amor não significa
sexo papai-mamãe e, muito menos algo ruim, longe disso. Tive meu “amor de
pica” o que dificultou a capacidade de separar, por muito tempo, uma coisa
da outra. Foi um bom amigo que me levou, pela mão, ao mundo do sexo com
prazer sem laços sentimentais e, claro, se tornou meu PA mais fiel e duradouro.

Hoje, vejo o sexo como a consequência de um encontro que deu certo e,
quando digo encontro, não é uma saída para o bar e, muito menos, um
encontro de almas, por favor, digo do encontro entre dois corpos que se
esbarraram, se sentiram atraídos e resolveram saciar essa atração. Atração
essa, que chega de maneiras e formas inusitadas. Quem nunca, durante um
simples aperto de mão, não se imaginou na cama com a outra pessoa?! Quem,
ao bater o olho em alguém, não pensou o quanto seria bom sentir o cheiro
e o sabor do corpo?! E aquela encostada que arrepia a espinha?! A calcinha
que molha num abraço, aquele abraço que você pressente que vai te levar pra
cama e, ainda assim, não luta contra, simplesmente se entrega. Só de imaginar
essas coisas, já me deixa assim, assim, se é que você me entende.

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Sexo é aquela coisa meio onipresente, tá sempre rondando a nossa vida, seja
num papo de boteco, entre amigos, nas redes sociais, ou no quarto, naquele
momento só seu, no seu momento masturbação (masturbação, outro assunto,
muitas vezes, polêmico). A masturbação, penso eu, é um caminho para o
conhecimento do corpo, das vontades, pontos fracos (ou fortes, se pensar
melhor), ela ensina a mapear seu tesão. Em suma, a masturbação é o pré-
primário do sexo, ela abre (ui) caminho para o resto.

O desejo é inerente ao ser humano, não adianta fugir disso, todo mundo, em
algum momento, sentiu ou sentirá tesão por alguém. Por que fugir disso, desse
desejo? (A não ser, claro, que você seja um padre, ou algum pervertido, sendo
assim, por favor, fuja do seu tesão). Fora os dois casos citados, não faz sentido
negar o desejo só porque alguém, algum dia, disse que era errado. Errado é não se render a isso, é errado com seu corpo e com a sua cabeça.

Tá, tudo bem, nem todo mundo vê a coisa assim, ou tá preparado para essa
liberdade e desapego aos sentimentos, respeito isso, lógico, tem espaço pra
todo mundo no mundo da safadeza, livres, ou não, o propósito é um só, gozar.





Vamo falar de sexo! parte III

18 07 2012

Por Ana @_tequilla_

Quando chegou ao meu e-mail esse convite pra escrever sobre sexo usando a “visão feminina”, senti um frio na espinha. Falar de sexo é fácil, mas falar de sexo de acordo com visão feminina é como me pedir pra explicar a lógica dos números binários. Mas ok, eu posso tentar. Mentira, vou só falar o que se passa na cabeça de uma mulher com um cérebro 80% masculino. Oi.

Tentei me concentrar no assunto, mas eu viajo demais, rs. Gostei de pensar sobre isso.

 
Vamos lá! Claro que falar de sexo não é tão legal quanto praticá-lo, mas eu não acho que exista um abismo tão grande entre uma coisa e outra. Na verdade, depende de como e porque se está falando, certo? Não estamos numa dissertação sobre sexualidade, nem num conto erótico, mas quero concluir o raciocínio. Nada supera o arrebatador atrito entre corpos (quase Shakespeare e Einstein ao mesmo tempo, hein?), claro. Mas aquela pessoa que sabe usar as palavras quando a presença física não é possível, e o faz de forma deliciosamente explícita, chega a ser tão boa quanto aquela pessoa habilidosa com a língua, rs. Eu particularmente não gosto de falatório durante a transa, não é excitante pra mim (aliás, sou tão durona que nem gosto muito das preliminares, comigo é chegar e partir pro ataque), mas quando o assunto for “falar”, fica muito melhor quando o objetivo final é a tal auto-satisfação, e aí pode ser adoravelmente enriquecedor, rs. 
 
Sexo é um grito da natureza. Natureza, sua linda, não precisa gritar já que você decidiu que o sexo seria a coisa mais incrivelmente prazerosa que nós humanos seríamos capazes de fazer nessas nossas vidinhas medíocres. Viver só vale a pena por uma coisa: sexo. Freud dizia que a libido é a razão de tudo: somos movidos basicamente por impulsos sexuais, desde os primórdios da humanidade. Ferrou quando veio a sociedade (não, foi quando veio o cristianismo mesmo) e propagou que tudo era pecado. Ai, que brochante eu falar nisso.. me desculpem.
 
Voltando ao que interessa… Eu faço uma pequena distinção. Pra mim há sexo, e há o sexo de quatro. O sexo por si só é uma experiência deliciosa, mas, nossa, se o cara me colocar de quatro, me segurar pela cintura e se enfiar em mim com força, me puxar pelo cabelo, e me bater (até no rosto, porque não?), aí eu fico louca de tesão, perco o autocontrole e fico completamente entregue… Tem sensação melhor do que estar completamente entregue a um cara doido pra te foder? Ainda não conheço, rs.
Em outras posições também rola, mas quando um homem pega uma mulher de quatro, ele instintivamente dá vazão à toda aquela agressividade própria dos homens. Tem todo um lance inconsciente de dominar a parceira, porque ali, naquele momento, ela pertence a ele, e ele vai fazê-la compreender isso ainda que seja na base de uma certa violência. (Pronto, já fiquei excitada. Porque diabos eu não posso escrever sem imaginar? ¬¬).
 
Aproveitando a analogia do nosso amigo-solteiro-responsável-pelo-blog, já notaram que os animais só copulam nessa posição? Rá!
 
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Eu honestamente não entendo porque as pessoas querem transformar o sexo numa coisa, sei lá, espiritualizada, metafísica, ou pior, romântica. Sexo é só sexo. É só corpo. Não precisa ser mais do que isso. Aliás, quem quer que seja mais do que isso? Eu não. Eu simplesmente gosto de dar. Eu gosto de sentir o cara pulsando dentro de mim, gosto de chupar e imaginar o quanto certas pessoas ficariam horrorizadas se vissem a vontade com que eu faço isso, e gosto especialmente de sentir o tremor dele quando atingimos o ápice da transa. Que me perdoem os vigilantes da moral, mas não tem nada mais lindo que sexo bem feito.
 
Tava pensando, eu gosto das experiências meramente humanas. Acho válido toda a coisa das drogas sintéticas e tal, e o sexo é a melhor delas. Amo um escritor chamado Aldous Huxley, vocês devem conhecê-lo pelo famigerado “Admirável Mundo Novo”, mas num outro livro ele diz assim: “Há uma certa afinidade entre as emoções mais violentas. A cólera modula-se muito facilmente em luxúria agressiva, e a tristeza, se me é dada a ocasião, fundir-se-á quase imperceptivelmente na mais deliciosa sensualidade”. Me perdoem por esse surto filosófico, mas esse trecho diz MUITO em poucas palavras.
 
Nosso amigo blogueiro disse que o “sexo tem que ser sujo, mesmo sendo limpo”, e eu cheguei bem perto de um orgasmo quando li essa frase, rs. Pra mim, se a coisa não for desesperadoramente dirty, não é sexo de verdade. Se é pra fazer uma coisinha light eu não faço. De fato não há nada mais sujo do que sexo. Mas esqueceram de dizer que é precisamente isso o que o torna irresistível, rs.
E sabem qual a melhor coisa no sexo? Você nunca enjôa. Não é como aquela torta de chocolate com cereja que você vai passar meses sem nem poder sentir o cheiro. Eu posso estar esgotada de tanto DAR, mas não vou negar um próximo round.
 
E pra finalizar, não me venham com essa de “sexo romântico”, sexo com amor, e blá blá blá. Sexo e amor são incompatíveis. E antes que me apedrejem, permitam-me explicar o ponto de vista.
 
Seguinte: “fazer amor” é um porre. Eu não faço amor. Eu só faço sexo. E isso independe de estar com um cara por quem eu tenho algum afeto ou um cara que simplesmente me tira do sério de tanto tesão. Aliás, já notaram que a pessoa que mais te excita é exatamente aquela por quem você não sente nada além de atração física? Porque será? Deve haver alguma razão social inconsciente, e… (ok Ana, foco). Bom, eu separo sexo de amor ainda que esteja transando com um cara que eu ame. Funciona assim: eu amo o cara, mas na hora do sexo eu dispenso isso, e transo como se a única coisa que nos unisse fosse aquilo, e mais nada. Há quem diga que sexo por sexo é bom, mas sexo com amor é melhor. Particularmente acho que o amor atrapalha na hora do sexo. Me lembro do meu último namoro, nossas transas eram maravilhosas, acho até que só ficamos juntos tanto tempo porque éramos bons nisso, rs. Bom, eu me lembro de uma vez em que, já quase no auge, ele começou a diminuir o ritmo, e disse: “Eu te amo, princesa.”… – Você o quê?? ¬¬’ Sim gente… é lindo, mas caramba, não dava pra esperar a gente terminar?? Não me interpretem mal, claro que o amor é importante, mas na boa, se houver amor na relação, deixa pra depois, durante a transa eu não quero ser sua princesa. Não quero ser nada além da sua putinha. Então por favor, trate-me assim. 😉
 
É isso!




Vamo falar de sexo! parte II

17 07 2012
Por @vannessalopes, do Como Assim, Vanessa?
Hello dears!
Vamos ao que interessa:
Falar sobre sexo é sim quase tão bom quanto fazê-lo. Estimula. Atiça. Aguça a curiosidade. Acorda a besta interior que nós todos temos, sedenta de desejo. Falar sobre sexo é como cutucar uma onça brava com uma vara curta (uíi). Falar sobre sexo é a preliminar das preliminares. É quando você consegue captar um pouco do que o(s) outro(s) gosta(am).
Eu costumo dizer que tenho uma besta faminta dentro de mim que vive sonolenta e que, mesmo alimentada regularmente, tem momentos de animalidade total e desperta, de tempos em tempos, num estado de cio constante. Falo daqueles dias que a gente trepa até em pé de mesa pra sentir prazer. Aqueles dias que até depilação dá tesão. Aqueles dias que você está lá de boa de calcinha vendo tv e, de repente, se pega se tocando, e gosta, e continua, mesmo que a porta esteja aberta e a casa cheia. – Como assim, Vanessa?
Por mais castrado que seja nosso comportamento e desejo sexual, todos temos um momento de descontrole. Por mais que você seja convicto(a) de que o melhor sexo é com amor e que até sexo ruim é bom, uma hora você abre os olhos pro tesão e chega à conclusão que sexo é satisfação! Sexo é corpo e alma, não tem nada a ver com coração, amor. É paixão!
Não vou entrar no mérito do sexo com amor, porém vou lhes deixar uma pergunta:
Quem de vocês já namorou mais de 6 meses e percebeu que o sexo se tornou amorzinho e só? (salvo alguns casos, claro) Tanto que quando você namora não existe mais “trepar”, nem “foda”, elas dão lugar ao fazer amor. Isso é ruim? Pode ser que sim, ou não. Mas o que é bem claro é que esse “fazer amor”, com  tempo transforma-se em sopinha de bebê pra nossa besta interna sedenta de tesão – ela vai se alimentar, porém não se sentirá saciada. A nossa besta precisa de momentos periódicos(ou não) de loucura, de rasgos na pele, de mordidas, arranhões, chupões, de 2 3 dias com pernas e braços doloridos, de roxos. Nós precisamos desses momentos de descontrole, de escape físico e emocional, precisamos trepar ao menos 2x por mês pra manter o humor, o ânimo e a fé de que tudo vai melhorar. – Oi??? Enlouqueceu, Vanessa?? Não! Peço-lhes apenas que comparem os momentos pré orgasmos – a pressa, a ânsia em entrar no outro, o apertar com desejo de virar um só, o corpo em agonia – com os momentos em que temos uma bucha pra resolver em pouco tempo; Você já esta à caminho, mas não sabe se consegue a tempo. E quando consegue, e dá tempo, que deu certo, pense no seu momento de orgasmo – o corpo treme, as pernas cambaleiam, os olhos escurecem numa morte de segundos, seguidos da sensação de Ufaaa! Deu certo.
E agora, vai ficar fazendo amor, ou vai querer fazer sexo? (mesmo que seja com amor)
Beijos




Vamo falar de sexo!

17 07 2012
É o seguinte: como diria a Marta – “relaxa e goza!” – porque hoje nós vamos falar de SEXO!!
 
Uns chamam de transa. Outros chamam de fazer amor. Tem os que preferem chamar de foda, de lelele ou de putaria. A maioria chama de sexo mesmo. Não importa como você chama. O que importa é que se você ta aqui é porque você, assim como eu, também se amarra no negócio. Fique à vontade!
… É, eu sei. Falar desse assunto é uma coisa muito pessoal. Cada um tem um gosto, uma opinião e suas preferências. Tudo bem. E é claro que falar não é tão legal quanto fazer sexo. Mas também pode ser divertido. E pra me ajudar nessa missão eu chamei umas doidas parceiras minhas (@vannessalopes, Ana @_tequilla_ e Cybele @FaladeSolteira) que também vão soltar o verbo e falar sem amarras de como elas encaram essa coisa gostosa chamada sexo.
Vamo lá. Chega de enrolação. Já tava na hora. Afinal, tem alguma outra coisa  na vida que nós gostamos tanto e que faz tão bem assim quanto o sexo? Porra nenhuma!
O mais legal de falar sobre isso é que é um tema universal. É unissex. Todo mundo quer saber. Inclusive, se os outros animais também pudessem ler ou conversar sobre, eles também ficariam amarradões no assunto. Sim. Porque sexo é um grito da natureza. É uma parte de nós – homens e mulheres – que mais nos aproxima disso que somos – animais. Por mais engravatados-maquiados-civilizados que a gente seja, no fundo, somos mesmo um bando de bichos reprimidos com desejos carnais. Ah! Na boa, me explica de onde vem o tesãodocaraleo que todos temos em transar dequatro!?

…Pois é. Despidos de todo pudor e etiqueta que nós seres-humanos esbanjamos perante a sociedade, nos entregamos aos nossos instintos mais primitivos e animais quando estamos num quarto(ou não) transando.

“- E o amor?” alguém deve ta pensando aí. Que amor coisa nenhuma! Hoje tamo falando de SEXO. Dá licença? Tem uma porção de outros sites/programas/livros/canais que podem te encher de amor agora. Por favor, não mistura. Amor é oooooutra coisa, que pode ou não estar relacionado ao sexo. Depende. Mas não necessariamente. Quando está – beleza – é claro que faz diferença [mais no pós-sexo do que durante, na minha opinião. Aquele lance de não enjoar da cara da mina e tal.] Mas esse instinto selvagem aí, que me refiro hoje, não tem nada a ver com amor. To falando de prazer, satisfação sexual – pura e simplesmente. Independente dos sentimentos envolvidos.

Aí muitos de vocês podem dizer que sexo sem “amor” ta errado, que não é legal, bonito, romântico ou coisa do tipo. Vai dizer “Comigo não rola”, “Não sou desse tipo” ou então que tem que estar envolvida(o) para transar e blabla. Tudo bem.

Pra você que é assim, se desse pra separar o emocional do físico, pensa comigo… só um pouquinho: não é um puta lance animal(em todos os sentidos) mesmo?? 1. a atração que sentimos uns pelos outros; 2. a forma que essa atração aumenta; 3. o desejo que vem de tocarmos, pegarmos e apertarmos, antes mesmo do primeiro beijo; 4. se o beijo é bom, fodeu.. acende uma faísca que inflama os dois corpos grudados num fogo daporra chamado tesão. E tesão… Putz.. Tesão é mó tesão mesmo. Difícil dizer. Mas se eu fosse dizer, eu diria que é a nossa porção bicho querendo sair pela pele e por cada fio de cabelo do nosso corpo. É uma coisa que nos move incessantemente e quase incontrolavelmente a nos livrarmos/despirmos de quaisquer gravatas, maquiagens ou não-me-toques que nos impeçam de satisfazer esse impulso tão foda. Se isso não é animal, é o quê??

Sexo é isso mesmo. É extravasar nossos desejos. É uma mistura de calores, sabores, cores e odores. Às vezes amores. E até de dores. Sexo é uma troca de fluidos, energia e de várias sensações. É vigor físico e é jeito. Sexo é ter controle no descontrole. Sexo é feio e é bonito. E sexo tem que ser sujo, mesmo sendo limpo. Sexo não tem regras. Sexo é liberdade.

Não estou dizendo que não existe o sexo bonitinho de casal apaixonado ou aquela noite romântica-fofinha-cute-cute. É claro que existe. Mas esse é o sexo decentezinho – das novelas – produzido, reconhecido pelo INMETRO e comercializado para a sociedade “civilizada” ver. Esse outro sexo aí que eu to falando é o que só o corpo sabe realmente falar. O sexo que você curte de verdade. Que o cara te pega por trás, puxa teu cabelo, aperta a tua nuca, te segura com força, te bate e te deixa louca. O sexo que falo aqui é aquele sexo que você se solta – morde, agarra, arranha, chupa, geme, grita, faz um puta escândalo(daora! rs) – e libera todos teus desejos mais íntimos e escondidos debaixo de pudores estraga-prazeres. É o sexo em que você sente prazer em ser a dona do prazer de mais alguém. Não importa como você chama isso. Se você dá, se você transa, se você trepa, se você fode, se você mete ou se você ama. Nessa hora você sabe que a tua porção animal tomou conta e o que você mais quer é acabar com esse tesão docaraleo e DAR saciar o teu desejo.

Há sempre aqueles momentos mais light em que fazemos um “amorzinho” e é gostoso pacacete também, claro! Mas vamo concordar que se a delicadeza fosse atrativo na hora H a gente transava é com bichinho-de-pelúcia-fofinho-bonitinho, nénão?

Hasta…
* PS.: 

E aí mulherada, que cês acham??

 

Aguardem pra ver o que a mulherada também tem a dizer do assunto… Vale a pena!




Por que ele não te namora?

4 01 2012


Sinceramente, essa não é uma pergunta tão simples assim de ser respondida. Mas tenho alguns palpites. Vou tentar.

Por mais que muitas vezes as razões sejam óbvias, talvez a outra pessoa não se toque as veja – ou não queira ver. E em outros casos, você é que é a outra pessoa. Então, vou enumerar aqui algumas razões que desmotivam alguns caras a querer namorar quando estão ficando com uma garota. Daí você analiza aí e vê se acontece ou se alguma vez já aconteceu contigo também. Vou tentar seguir a dinâmica de como os namoros-fail começam a acontecer, ou seja, à partir do PRIMEIRO momento. Isso mesmo. Desde que se encontraram pela primeira vez. Tudo entra na balança.

Então vamos lá!

Quantas vezes você mesma ou uma amiga próxima não souberam dizer o porquê do carinha X não querer assumir um namoro e/ou quantas vezes vocês já repensaram um possível “romance” com esse ou aquele rolinho por causa de algumas atitudes dele? Pois é.

Vamos a elas: as top 7 razões/atitudes que broxam a gente de querer namorar.

1. é feia não faz o meu tipo

Normal. Sem hipocrisia nenhuma. Inicialmente, descartamos a ideia de ter alguma coisa com uma pessoa, se ela for feia não fizer o nosso tipo. Isso vai responder a sua pergunta de “Por que o fulano sempre fala, brinca cmg e é todo simpático, mas nunca rolou nada?” Taí. Ou vc é muito feia mesmo ou só não faz o tipo dele. Ele não te vê com esses olhos. Vocês viraram amigos. Vai por mim. Acontece muito.

Pode dizer o que for, mas, de cara, o que mata qualquer chance de rolar algum interesse é a aparência. Consequentemente, passamos a reparar noutras características da pessoa que talvez venham nos despertar algum interesse. Tem muita gente feia bonita e muita gente bonita feia, mas isso leva algum tempo pra se descobrir. Você pode namorar alguém que não seja necessariamente o padrão de beleza que você definiu para si. Aliás, é como geralmente as coisas acontecem. Mesmo assim, a primeira impressão ainda é quesito eliminiatório para a maioria.

2. é bonita e só

Vocês se conheceram. Ele olhou pra você e te curtiu. Vocês ficaram. Ele parece interessado, mas não passa disso – vocês só ficam, mais nada. Com tantos caras aos seus pés, você nao entende porque vocês não namoram.

Como disse antes, é claro que beleza conta, mas a primeira impressão é só a primeira impressão. Muitas vezes o cara não vai querer perder de conferir tudo isso aí que Deus te deu, então ele vai querer ficar com você, mas isso não quer dizer que ele vá namorar você. Ele provavelmente vai querer ficar com você mais de uma vez – ele quer te comer – mas com você nao vai passar disso: uma gostosa que ele come. Mais nada.

3. já rodou a banca

Vocês já se conhecem há um tempão, tem vários amigos em comum e já ficam há algum tempo, só que ele não sabe se quer ser só seu amigo ou se assume você pra todo mundo. No mínimo, ele sabe que você já ficou com vários dos camaradas dele e já começou a ficar com você sem pretensão de ter algo sério. Namorar uma garota com muitos ex já é estranho, quando você conhece vários deles, pior ainda. Por isso, você ainda é só uma pegada dele.

4. é amiga da ex ou ex do amigo

Tudo errado.

Ta. Vocês já ficaram várias vezes e se dão mó bem e tal, mas vamo encarar os fatos vai… Essa relação já começou estranha. Talvez até escondida. Isso já criou automaticamente um bloqueio para que as coisas não aconteçam naturalmente. Pode acontecer de vocês namorarem, mas quase sempre não dá em nada. Começa mó quente e vai esfriando miando minguando, até acabar. Aliás, esse é um ótimo álibi na hora de te enrolar. E também é um quesito de eliminação.

5. é implicante/mimada/mandona

Também conhecida como ‘chatinha’. Essa atitude deve vir acompanhada da razão número 2, já que uma não elimina a outra. O cara provavelmente tenha te curtido de primeira e vocês tenham saído 1 2 3 4 vezes, sei lá, só que durante esses encontros você achava defeito em tudo e tudo tinha que ser do seu jeito, senão não era bom. Por mais que você seja gata, ninguém aguenta gente botando defeito em tudo, cheia da razão. Pra comer, tudo bem, mas se divertir com você é praticamente impossível.

6. é muito legal/boba

Aí você vai estranhar… “Ué. Ele acabou d meter o pau quando a garota é chatinha. Agora é porque ela é legal(!?)”

Calma lá. Há uma grande diferença entre ser legal e ser muito legal. Entendeu agora? Essa é um tiro no pé e normalmente vem num combo com carência e imaturidade. No começo o cara até riu das tuas piadinhas super bacanas e forçou não ligar prumas bobeiras que você falou, depois ele foi parando de rir de tudo e a mudar de assunto pra ver se você se tocava, mas aí ele cansou de ser o “cara sério” que não via graça nas tuas piadas e mesmo assim você não entende porque ele não quer te namorar. Bom humor é uma coisa. Dormir com o bozo é outra. Mulher às vezes tem que ser chata, senão vira bróder!

7. é grudenta/boazinha

Você pode não ter se enxergado em nenhuma das situações acima, mas é você quem sempre liga pro cara, sempre o procura e ta toda hora dizendo o quanto ele é especial lindo e blablabla. Resumindo, o cara é perfeito, mas você não entende como, mesmo você fazendo tudo isso, ele não te namora. Acertei? Como eu vivo dizendo: menos é mais 😉 Deixa o cara respirar e sentir sua falta, mulher. Deixa ele ir te procurar também.

Foi mal =/ Você tava indo bem até agora né?

Enfim, as desculpinhas são muitas, desde “Pra que apressar as coisas? Vamos com calma” até a clássica “Ta bom assim. Pra que mudar?” Tem gente que fala que é porque acabou de sair dum relacionamento e não ta preparado prum outro compromisso ainda ou porque a outra pessoa mora longe, blablabla etc, mas no final das contas, é por uma dessas 7 razões aí mesmo. Na boa, todo mundo sabe que quando a gente quer mesmo a gente mete as caras e não fica dando desculpas.

É como eu costumo dizer:

“Se a pessoa gostar mesmo de você e quiser te namorar, você não vai ter que ficar tentando entender nada, você vai SABER, porque ela vai deixar claro. Por outro lado, se você tem que ficar se esforçando pra entender as razões do porquê essa pessoa ainda não assumiu nada com você, melhor sorte na próxima. Dificilmente vai sair alguma coisa daí.”

Ele pode até curtir pra caramba a sua companhia, mas não se vê fazendo planos com você e provavelmente seja por alguma dessas razões aí em cima. Fazer oq? Agora já foi.

E outra também: tem pessoas que de cara já rotulamos “namoraria”, “namoraria fácil” ou “não namoraria” e daí pra frente agimos de acordo. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem todo sexo bom é pra namorar. Nem toda pessoa que te convida pra sair é pra casar. Nem todo beijo é pra romancear. Nem todo sexo bom é pra descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar. Temos que ter discernimento. Como no funk – Um lance é um lance. Um lance não é um romance.

Mas anime-se. Nem tudo é só tristeza, mulher. Eu tenho uma boa notícia. Se apesar dele não querer assumir compromisso com você, ele continuar querendo ficar com você mesmo assim, podemos chegar à conclusão de que você é muito gostosa. Quero dizer, ou é isso ou ele ta sem opção mesmo.

Hasta…





Mulher moderna?

22 09 2011

Muito tem-se ouvido falar no “espaço conquistado pela mulher na sociedade”, em mulheres revolucionárias, líderes, fortes e emancipadas tanto afetiva quanto financeiramente. Enfim, esse blablabla todo. Ainda mais agora, que nosso país elegeu a Dilma presidente.

Beleza. Cá estamos nós, brasileiros e brasileiras, fazendo história – elegemos a primeira mulher presidente no país. Palmas. Bravo. Urras e Vivas!

Tá. Mas, e daí? “O que isso tem a ver comigo??” você deve estar se perguntando. Peralá. Não priemos cânico!

Cito isso assim AGORA – de cara no começo – porque é o maior símbolo de que as mulheres estão cada vez mais masculinizadas. E quando digo “masculinizadas”, não me refiro a orientação sexual. Não. O que quero dizer é que a mulherada ta, aos poucos, deixando de ser aquele ser surpreendente, delicado e misterioso e estão ficando muito mais parecidas com a gente. [Que merda!]

É claro que toda mudança vem como consequência de vários questionamentos, tentativas, erros e acertos ao longo do caminho. E é claro que essa mudança de atitude da mulherada também trouxe um monte de coisa boa. Só que vejo que, vários aspectos, dessa mulher moderna estão meio que exagerados e acabam refletindo no comportamento da sociedade como um todo. E é aí que eu queria chegar.

Ta. Já até sei o que vocês vão dizer… Que eu tenho um pensamento machista retrógrado e BLA BLA BLA. OK. Admito que sou machista sim com umas coisas aí. Quem não é(!?) Mas até que ponto isso é ruim? Não sei.

Esses dias, conversando com uma amiga [Eu tenho amigas], acabamos falando de como o sexo tem rolado, digamos, mais fácil e mais cedo entre a galera em geral. O cara e a garota mal se conheceram, muitas vezes nem se lembram dos nomes um do outro e tão nem aí – transam. [Sim. Acontece] Daí discutimos o quanto uma relação na qual o sexo rola cedo(na primeira ou primeiras vezes que se viram) pode dar certo ou não. A conclusão foi a de que não tem jeito, cada pessoa é dum jeito e consequentemente… DEPENDE. Óbvio.

Mas a verdade é que se as mulheres ainda fossem reclusas dos ambientes que os homens frequentam ou se elas ainda tivessem o seu livre arbítrio controlado por uma sociedade paternalista escrota como a de antigamente, os homens não teriam tanto livre acesso e oportunidade de ficar a sós com elas como é hoje, e continuariam a cortejá-las durante basssssstaaaaaante tempo e assim acabariam as conhecendo melhor DE VERDADE, a fim de conquistá-las MESMO para finalmente conquistarem delas então, o direito e o privilégio de levá-las pra cama.

Não é que a mulher de repente começou a nascer mais “safada”, mudou nem nada do tipo. As mulheres sempre foram tão safadas quanto elas são agora. Quem, ou melhor, o que mudou foi a nossa sociedade. Que, antes, mantinha homem e mulher mais separados, e hoje, soltou as rédias que mantinham Fome e Vontade de comer longe – cada um num canto. Querendo ou não, a sociedade meio que segurava a onda da galera antigamente e hoje virou esse baile funk generalizado.

Essa liberdade que a mulher veio e ainda vem adiquirndo através dos anos deu a elas muitos direitos que até então eram exclusivamente masculinos. Com essa nova liberdade elas se misturaram e meio que se infectaram com hábitos e pensamentos “de homem” que, na minha opinião, não combinam com o tipo de mulher que a gente quer pra ser nossa esposa – namorada, que seja. [E pode achar machista da minha parte] Sei lá. Meio que perde o encanto. Mulher fumando. Mulher enchendo a cara. Mulher mais rodada que catraca de metrô. Mulher facinha. Affe!

Não que eu ache essas merdas legais prum cara fazer. Por mim, tanto faz. Eu não quero sair com cara nenhum a tira-colo por aí mesmo 😉 . Eles que fumem, encham a cara, fodam e xavequem o quanto eles quiserem. Também não sou nenhum padre puritano. Acho mesmo que tem que curtir a vida, mas tem uma mulherada que perde a noção.

Caramba! Mulher não precisa se igualar aos homens em TUDO, cacete! para serem iguais nos direitos. Nascemos diferentes por alguma razão. E por mais que hajam as semelhanças. Somos seres DI FE REN TES. Ponto. Acho que é aí que ta a graça: sermos diferentes. A mulherada não precisa provar mais nada. Nem tem que sair por aí de calças compridas, falando palavrão, coçando o saco, dando soco em meio mundo, xingando, cuspindo nem dirigindo[não aguentei] por aí para demonstrarem sua força. O cuidado e a delicadeza duma mulher são alguns dos trunfos que só as mulheres possuem, além da periquita que a minoria AINDA preserva um pouco mais. Não que eu seja a favor de se guardar para o casamento, nem nada desse papo de amor verdadeiro, metade da laranja,  blablá. Não sou. Mas também não precisa sair distribuindo tipo caridade né.

Aí depois me vem as senhoritas reclamar pra gente que homem não presta. Só que a maioria de vocês taí, fazendo igualzinho – copiando TUDO – achando bonito e se achando “as moderninha” ¬¬´. Tomá-no-cu!

Hasta…





Por que as mulheres gostam de ser enroladas?

8 08 2011

Pausa pra revolta geral do mulheril.

[ … ]

Pode ficar indignada. Não tem problema. Cum título desses, é de se esperar que você mulher fique toda nervosinha manifeste certa ‘resistência’ mesmo pelo que está pra ler aqui. NORMAL.

Tá! Eu sei que a senhorita leitora-super-bem-resolvida vai dizer que não, que você é quem dá nó nos caras, que você é espertona, mó ligeira etc blábláblá etc e coisa e tal. Uhun! Claro que é! Quem sou eu pra duvidar(!?) Nesse caso, eu vou falar das outras ta, da maioria. Beleza?

Ahhh! E antes que as mais revoltadinhas comecem… NÃO, eu não to aqui apoiando nem dizendo que enrolar a mulherada seja a melhor forma de se relacionar com vocês. Don’t shoot the messenger. Só estou relatando as coisas como elas são.

Posto isto, vamo lá!

Ser mulher, por si só, já é razão para que a maioria aja predominantemente que nem mulherzinha com a emoção ao invés da razão, que faz com que as moçoilas, na maioria das vezes, deixem de ser objetivas, práticas e realistas como nós e sejam movidas mais pelo que é lindo maravilhoso e perfeito – quero dizer, pela fantasia, pelo que não é verdadeiro ou real – pelo subjetivo.

Não sou eu que to dizendo ó… É natural. Científico. Ta comprovado: ser enroladas ta nos genes x femininos.

É esse gene x aí que influencia no comportamento feminino de implicar com tudo o que é simples, fácil, real e inevitável.

A mulherada gosta de se complicar.

Me diz, quantas vezes você já ouviu uma amiga sua dizendo que o cara Y é muito gente fina mas que ele é muito certinho? Quantas vezes VOCÊ MESMA já se pegou com esse pensamento??

Tá vendo! Pra quê aceitar “O certinho” – simples, descomplicado e real – quando você ‘sonha’ em endireitar aquele cara tranqueira, complicado, todo errado e que não vale um real? [Sério mesmo!?]

A senhorita resiste com todas as forças a acreditar que se envolver com o tal cara é furada e prefere acreditar que vai endireitar o moço. Mesmo com todos os indícios, sinais e até tuas amigas dizendo o contrário. “Ah! Eu vou fazer o que se eu gosto dele!?”, “A gente não escolhe de quem gosta” AHAN ¬¬´ Não escolhe não. Vai nessa, tonta!

É sempre a mesma estória… “O coração tem razões que a razão desconhece” … Desconhece porra nenhuma! Ignora. Isso sim! Pra mim, é muito simples: a senhorita não se valoriza e também gosta de ser esnobada, enrolada, feita de boba e por aí vai. Explico:

O cara tem todos os teus números – da casa e do celular – tem teu rádio, tem você adicionada no MSN, facebook e twitter mas não faz a mínima questão de manter contato e sempre te chama pros mesmos programinhas manjados. [Pra comer] E a senhorita vai.

Você acha estranho ele nunca combinar nada com você com antecedência, mas tudo bem – “Ele é assim mesmo”. Você vive falando da cara de safado que ele tem e reclamando que quase não se vêem, mas logo depois cai em qualquer papo furado que o cara te dá.

Ele te trata feito uma escrota, mas aí faz uma surpresinha tosca qualquer, te compra um presentinho com pedido de desculpas ou coisa do tipo e você se derrete TODA. Porque pra você gostar do cara e querer ficar com ele, ele não precisa necessariamente te tratar bem – “Ele teve uma infância difícil. Blá blá blá”.

Isso, quando o cara não é doutra cidade ou é casado ou então ta num relacionamento complicado que ele “não consegue por um fim”¬¬. Enfim, como eu disse antes: a mulherada gosta de se complicar. Parece que elas querem viver um romance policial tipo enredo de novela – quanto mais complicado, melhor.

Tudo bem que isso acontece em diferentes proporções e tipos de enrolação, e que não acontece só com mulheres também. O fato é que a gente enjoa muito rápido do que é fácil e óbvio demais. Gostamos mesmo é de desafios, de ter que conquistar as coisas/pessoas aos pouquinhos. E pra muita gente é isso que mantém uma relação em pé – o interesse e aquele gostinho de quero mais. Homens e mulheres muito “fáceis” não despertam esse instinto conquistador na gente e por isso largamos de mão, achamos sem graça – sem aventura.

A verdade é que o que é complicado intriga, desperta mais curiosidade. E a curiosidade(o querer saber, querer entender) é o que move a gente, o combustível do ser humano. E por mais que a gente queira entender, no fim, nós não entendemos NADA. E assim caminha a humanidade, nesse eterno gato e rato, em que às vezes fazemos papel de Tom, outras do Jerry, e damos um baile na gata.

Hasta…





Paixões e namorados

16 06 2011

Você não é apaixonada pelo seu namorado.

Não senhora. Não é não.

Isso mesmo. Você não leu errado. Eu disse que você não é apaixonada por ele.

Eu seeeeei que, no momento, é isso que você acredita. Mas eu discordo. Você é apaixonada pela idéia de vocês 2 juntos e por tudo que envolve vocês dois – companhia, cumplicidade, intimidade, sexo, viagens, passeios, amigos, momentos, planos etc . Na verdade, você ta realizada-contente-satisfeita-radiante com o que você “supostamente” tem, conquistou, enfim. E tudo isso se reflete em quem?? No cara que você conheceu e que se encaixa direitinho no mundinho perfeito que você sonhava para si – seu namorado. E aí está você, toda bobona, aos suspiros por ter finalmente encontrado seu par, sua tampa, seu príncipe encantado[pras mais românticas].

Tá. Vamo lá. Eu me explico. [Eu sei. Sou chato pra caramba]

A princípio, quando vocês se conheceram, alguma coisa nele te cativou. Vamos dizer que, sei lá, você achou ele charmoso e engraçado(!?) Beleza. Aí vocês voltaram a se ver. E de novo. E de novo. Outra vez. E mais uma vez. Daí, depois de um tempo, você descobriu que ele, além de ser divertido e charmoso, também era bem sucedido, bom de cama e mais uma porção de outras coisas que você gostava nos rapazes, mas que nunca haviam se encaixado tão bem quanto com “ele”. Foi isso que você sempre quis num cara. Parece que ele foi feito sob medida pra você.

É. Pois é. Realmente. Eu sei como é isso. Tuuudo parece estar saindo do jeitinho que a gente sempre imaginou. É aí que nós mesmos rotulamos. STATUS: APAIXONADO.

Calma. Muita calma nessa hora. Eu não estou aqui, cara leitora, querendo te influenciar a nada nem quero que você dê um pé no cara assim que ler isto aqui. Não. Por favor, não me entenda mal. Não é nada disso.

Quando eu falo que não é pelo seu namorado que você é apaixonada, o que eu quero dizer é que não é somente por ele que você é apaixonada, e todo aquele papo de que foram feitos um pro outro blablabla. Não. É claro que você gosta do cara, mas na realidade você é apaixonada originalmente por uma ideia sua, por algo que você considera IDEAL pra tua vida no momento e aí você encaixou alguém nela(seu namorado) pra que tudo saia exatamente como você a idealizou.

Sim. Pensa comigo. Como foi com aquele teu primeiro namoradinho? Como era o namoro de vocês? O que você gostava nele? Onde vocês iam? O que você fazia com ele? O que você pretendia com ele na época? Quais as tuas reais expectativas com aquele namoro?

Para mim, escolher um namorado é meio que uma aquisição, uma compra que a gente já estava há algum tempo querendo fazer.

Um carro, por exemplo. Já tinha tempo que você vinha “paquerando” a idéia de ir e vir dos lugares quando quisesse, no conforto do teu ar-condicionado e sem depender da carona de ninguém. Você já se via chegando aos compromissos ainda com o cheiro do seu perfume e com a aparência decente de quem tomou banho recentemente e não parecendo que você tinha acabado de correr uma maratona inteira de terno e gravata. Você ria a toa toda vez que pensava que nunca mais teria que ficar numa merda de lugar pra sempre porque o metrô e os ônibus ainda não voltaram, não ria não?

Foi por tudo isso que você trabalhou, economizou, pesquisou e finalmente comprou o tal carro. É claro que você não compraria QUALQUER carro. Comprou um carro que bateu com o que você achava IDEAL pra você naquele momento. Mas algum tempo(talvez meses, ou anos) e kilômetros rodados depois, aquele carro, que antes parecia tão perfeito e adequado para a sua vida, já não tem mais tanto a ver assim com você e você começa a pensar em vender, passar pra frente. Enjoa da cor, do painel, invoca com a potência. Sem falar que você quer mais conforto e ele é 2 portas e não tem teto-solar. Ele não é mais o carro ideal pra você como era antes. É o início do fim. Pronto. Acabou a paixão.

Assim como com um carro, com qualquer outro ideal que tenhamos pras nossas vidas nós idealizamos uma realidade e nos apegamos/apaixonamos a algo ou alguém que nos proporcione tudo aquilo que imaginamos – coisas, sensações, experiências.

Quando você parar pra pensar em algum namorado seu, de agora mesmo ou de antes, você se lembrará de lugares que você esteve com ele, pessoas que entraram na sua vida quando estavam juntos, histórias que você acumulou, prazeres seus que você explorou, enfim, experiências que tinham a ver com você na época e que podem ainda permanecer as mesmas ou ter mudado com o tempo. Da mesma forma que mudamos com o tempo, às vezes, os nossos ideais também mudam.

Mudanças são difíceis de encarar. É até por isso que, pra muita gente, é tão difícil terminar um relacionamento. Afinal, elas se vêem tão acostumadas com tudo aquilo, com a ideia deles 2 juntos, com o círculo de amizades, com os lugares que eles freqüentam, os programinhas de casal, planos pro futuro, etc. Só que, quando param pra pensar na pessoa que eles tem ao lado isoladamente, não se enxergam mais vivendo como aquele casal tããããão perfeito de começo de namoro. É. Abandonar uma idéia não é fácil. É uma sensação ruim de fracasso. E nisso, muita gente acaba insistindo em relacionamentos fracassados, há tempos naufragados.

Costumo dizer que se relacionar é se adaptar. Você incoscientemente adapta teu parceiro à tua rotina, incorpora a idéia de serem um casal em conjunto com as tuas expectativas, mas a partir do momento em que essa adaptação falha começa o incômodo de estar com alguém que não mais faz parte daquilo que você quer pra si.

É assim com as paixões e namorados, quando acaba a paixão é porque mudamos de idéia – não nos vemos mais naquela situação, daquele jeito nem com aquela pessoa e por isso terminamos. Porém, simultaneamente, algo de novo começa. Como numa transição, que pode demorar ou não. E queremos algo novo tuuudo de novo.

Pense nisso.

Hasta…





A História De Um Homem Com Tesão

24 05 2011

– Entra no carro.

– Não! Vou de ônibus.

– Nem tem ônibus ainda.

– Vou a pé então, mas nesse carro eu não entro.

(15 metros adiante e a paciência indo pro espaço, tive que intervir)

– HEY! Vocês dois. Ela não quer entrar no carro e Ele não vai parar de te seguir enquanto você não entrar no carro. Acho melhor um dos dois cabeças-duras-teimosos-pra-cacete dar o braço a torcer pra gente acabar logo com isso. Usando o bom senso, verificando o adiantado da hora juntamente com a periculosidade das 3 andando por aí sozinhas, sugiro que vocês entrem. A gente deixa vocês sã e salvas em casa e vocês discutem depois, pode ser?

Ela entrou no carro com as 2 amigas no banco de trás. Ele foi dirigindo. E eu no passageiro co-piloto, sem entender porra nenhuma do que estava acontecendo. Sério. Não sabia de nada. Eu perdidão e a garota com quem estava também não soube me explicar. Estávamos meio entretidos na hora do ocorrido – se é que vocês me entendem. Só vi que tava rolando um stress e que tinha a ver com uma das outras duas meninas. Meu parceiro dentro do carro com cara de bunda mandou um: “Depois te explico” Achei estranhasso. Afinal de contas,  até onde eu sei, tava todo mundo se divertindo. Aliás, se divertindo pra caralho!

O trajeto era rápido, normalmente coisa de 10 minutos. Dentro do carro, todos naquele silêncio absoluto. Eu fui o caminho inteiro me controlando para não soltar um “ALGUÉM PODE ME EXPLICAR O QUE TA ACONTECENDO AQUI!? PORRA!” Achei melhor esperar e fui mirabolando umas teorias de o que ele tinha feito pra deixá-la assim tão P da vida:
– Sugeriu uma troca de casais, ela ficou puta contou pra amiga que também ficou puta e aí FODEU TUDO;
– Tentou “engatar na traseira”, ela disse não, ele retrucou “porra, vai regular a merreca?” ela ficou puta e aí FODEU TUDO;
– Foi ao banheiro, encontrou a outra amiga no corredor, perguntou se ela não tava a fim de por “azaranha pra brigar” no quarto com a amiga, ela contou pra amiga que ficou puta e aí FODEU TUDO;

Eu já tava curioso pra cacete pra saber que merda  tinha acontecido, não via a hora delas descerem e ele poder finalmente me contar.
Enfim, chegamos e as duas protagonistas da história saltaram sem dizer uma palavra. Voltamos e ele finalmente me contou e… vou falar que… eu quaaaase acertei.

Mas antes de contar o que houve, vou trazer o cenário a tona pra vocês:

Verãozão. Sábado a noite. Música. Bebida. Muita bebida. 3 mulheres. E 3 caras.

A história até então era, esse meu parceiro ficava com uma e eu ficava com a amiga dela. Time fechado. Alguns sms e a noite estava combinada. Só que, especialmente nessa noite, apareceu mais uma amiga na história. Sendo assim, éramos só 2 para as 3. O que seria até BEM interessante, mas que não era o caso. Não dessa vez. Ou seja, era NECESSÁRIO empatar esse time. Sem problemas. Tínhamos o cara-de-pau perfeito pra esse tipo de missão. Matemática resolvida. Por enquanto.

Como disse anteriormente, o time estava fechado, então essa amiga avulsa aí foi pra cima do nosso parceiro cara-de-pau, até porque ela tinha acabado de voltar para o mundo das solteirices e como ela mesma disse, estava no estado civil: tocando o foda-se.

Tá, confesso, essa amiga aí era gostosinha(sabe como é né, carne nova). Ela bebia, dançava e rebolava deixando aparecer um pequeno grande detalhe aos nossos olhos, uma lingerie novinha e VERMELHA. Bom, o que eu posso dizer? Essas coisas mexem com a imaginação dum cara. Eu e meus camaradas não falamos uma palavra, mas nem precisava também. Sabíamos bem o que se passava na cabeça uns dos outros.

Imaginação à parte, a noite desenrolou como o previsto, cada um com uma. Não demorou muito para a recém-solteira se atracar com o nosso parceiro cara-de-pau. Inclusive, foram os primeiros a “fugirem” prum dos quartos. Algum tempo, drinks e danças depois foi a minha vez de deixar o recinto e ir prum local mais reservado.

O que eu sabia até aí era: 3 casais em 3 ambientes diferentes da casa se divertindo.

Alguma hora da madrugada, não me lembro bem, saí do quarto rapidinho para ir até a cozinha recarregar, sabe (água, um pouco de carboidrato, enfim). No meio do caminho, para a minha surpresa, eis que encontro o cara-de-pau vendo TV na sala, sozinho.

– E aí, cadê? Perguntei.
– Ah, tá lá no quarto DORMINDO.
– E os outros dois?

Não precisou nem responder. Digamos que o outro casal não era nenhum pouco discreto, dava pra ouvir de longe, aquele barulho de carne baten…..ah! vocês entenderam. Enfim, deu pra notar que eles tavam bem empolgados, mandando ver no quarto onde a senhorita recém-solteira-da-calcinha-vermelha estava “supostamente” dormindo.

Recarregadas as energias, voltei para o meu quarto para continuar o que eu tava fazendo (não vem muito ao caso, mas que GOSTOSA) e algum tempo depois, alguém bate na porta. Era ela, a dorminhoca-da-calcinha-vermelha, chamando pra ir embora, assim, de repente, DO NADA. Eu, como cavalheiro que sou, me vesti, saí do quarto e deixei as duas sozinhas ali conversando. Em seguida, entrou a outra amiga no quarto – a barulhetinha. Pronto. As 3 no quarto, confabulando – coisa boa não havia de ser. Elas saíram do quarto vestidas (shit!) querendo ir embora, com cara de poucos amigos. A essa altura, o nosso amigo cara-de-pau já tinha dado game over lá na sala. Éramos só nós 2 contra as feras!

Foi aí que começou aquele embate todo para que elas entrassem no carro e as levássemos embora.

Hora da explicação. Vou contar a versão dele para o que realmente aconteceu.

Sim, estavam os 3 lá no quarto(ele, a barulhentinha e a amiga dorminhoca-da-calcinha-vermelha), embora fosse impossível dormir com o barulho que aqueles dois estavam fazendo. Barulho esse, que convenhamos, dá um puta TESÃO vai. Segundo ele, já que ela estava ali do ladinho deles no mesmo quarto, ele imaginou que ela estivesse doida pra cair dentro também. Óbvio que ele fantasiou um ménage à trois.

Mas não rolou. Ela continuou lá estática. “Dormindo”. Depois que eu já tinha voltado para o meu quarto, após recarregar as energias, ele saiu para tomar uma água e deixou as duas no quarto. Voltando para o quarto, ele encontra a amiga-da-calcinha-vermelha no corredor querendo saber onde fica o banheiro. Ele (muito fiho-da-puta prestativo) segurou em sua mão e a guiou até a porta do banheiro. O detalhe é que ela NÃO soltou da mão dele. Tudo bem que eu sou safado, mas isso, pra mim, pareceu um convite. E de fato era. Sem largar a mão dele, eles entraram no banheiro, ela abaixou a roupa e sentou pra fazer xixi ali mesmo, na frente dele. Ahh, não precisou de mais nada, ele fez o que qualquer solteiro-cheio-de-tesão faria numa situação dessas – trancou a porta e foi pra cima dela, porém, num surto de consciência tardio, ela se esquivou, fez que não e saiu do banheiro. Vai entender!? A merda é que não satisfeita, ela voltou pro quarto e contou para a amiga sobre o incidente, ocultando, é claro, o detalhe de que ela tinha sido uma safadinha e entrado de mãos dadas com ele no banheiro.

Resumo. A garota que ele estava ficando ficou PUTA, sentiu-se desrespeitada(lógico), enojada e etc. Quando ele voltou para o quarto, ela já estava diferente e ele percebeu A MERDA que ele tinha feito. Ela só perguntou pra ele se aquela história do banheiro era verdade. Ele disse que sim. Só. Sem fazer barraco, sem discutirem, sem NADA, ela simplesmente levantou-se, pôs a roupa, pegou suas coisas e foi, com a safadinha da calcinha vermelha, chamar a outra amiga. Só o que ela queria era ir embora dali.

Óbvio que ele cagou no pau com ela.

Ele foi um FDP com a garota. Ela não merecia. E tá, eu não sou nenhum exemplo de conduta também. Mas a verdade é que se fosse comigo, mesmo eu também estando muito bem acompanhado no outro quarto, não sei se teria feito diferente dele não.

Hasta…